Sexta edição da Feira de Trocas Solidárias agitou o Campus Porto Alegre

Nos dias 24 a 27 de junho, mais uma vez as dependências IFRS - Campus Porto Alegre foram espaço para um exercício com base nos princípios da economia solidária e respeito à natureza: a sexta edição da Feira de Trocas Solidárias, que trouxe a oportunidade dos participantes vivenciarem uma experiência comercial que substitui as ideias de lucro, acumulação e competição pelas de solidariedade e cooperação, por meio de trocas de produtos, serviços e saberes.  

Nos turnos da manhã, tarde e noite, o público presente, entre comunidade interna e externa, circulou pela feira, que contou ainda com atividades culturais, como apresentações musicais. O evento contou também com ponto de coleta de resíduos eletrônicos, pilhas, baterias, chapas de raio x, medicamentos (vencidos ou não) e óleo de cozinha usado. Conforme a organização do evento, os itens recolhidos serão destinados aos ecopontos (unidades de destino certo) de Porto Alegre.

Para as trocas, eram aceitos produtos em bom estado (ex: roupas, calçados, acessórios, livros, cds, dvds, bijuterias, objetos de decoração, alimentos caseiros etc.), serviços e saberes (ex. oficinas, aulas de dança, defesa pessoal, informática, meditação, massagem, maquiagem, artesanato etc.). A “negociação” foi mediada por moeda social criada para a Feira (sem uso da moeda oficial brasileira).

A 6ª Feira de Trocas Solidárias teve parceria com o Programa Permanente de Ensino de Línguas e Literatura (PROPEL), o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI), o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade (NEPEGS), o Projeto Prelúdio e o PoaLab do IFRS - Campus Porto Alegre.

Sobre a Feira

A Feira de Trocas Solidárias é uma ação vinculada ao Projeto Trocas Solidárias, contemplado pelo edital de fomento de ações indissociáveis de ensino, pesquisa e extensão do IFRS, sendo realizada em conjunto por servidores e discentes do Campus, e coordenada pela professora Helen Scorsatto Ortiz. 

O evento tem como objetivo geral criar um espaço de trocas de produtos, serviços e saberes, com base nos princípios da economia solidária e respeito à natureza. As trocas são mediadas por moeda social criada para a Feira (sem uso da moeda oficial brasileira). Com isso, pretende-se vivenciar experiência comercial onde as ideias de lucro, acumulação e competição sejam substituídas pelas de solidariedade e cooperação.

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