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  • Apresentação

    Localizada no andar do mezanino (antiga sobreloja), a biblioteca Clóvis Vergara Marques é uma unidade de informação acadêmica que incentiva a geração e o uso de informações técnicas/tecnológicas e científicas de interesse dos usuários nas diversas áreas do conhecimento. A área destinada ao acervo ocupa um espaço de mais de 340mde exposição. Este acervo é composto por livros técnicos, fitas de vídeo, CDs e DVDs, livros de literatura geral, literatura juvenil, etc. O software de gerenciamento de acervo utilizado atualmente pela Biblioteca é o Pergamum.

    Dentre os serviços oferecidos estão: consulta ao acervo, empréstimo domiciliar, renovações de materiais, pesquisa e levantamento bibliográfico no catálogo da biblioteca e/ou acervo de outras instituições, acesso à base de dados on-line especializadas nas diversas áreas do conhecimento (Portal Capes), acesso ao catálogo da biblioteca, internet sem fio, orientação para normalização bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e divulgação de novos materiais bibliográficos.

    Está aberta à comunidade externa para consulta local, sendo o empréstimo de materiais restrito aos alunos e servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) – Campus Porto Alegre.

    Missão 

    Unidade de informação acadêmica que incentiva a geração e o uso de informações técnicas e científicas de interesse para as áreas foco do IFRS Campus Porto Alegre e que contribui para a preservação da produção intelectual da instituição.

    Visão 

    A BCVM tem como visão ser centro de referência e excelência na gestão e disseminação da informação técnica e científica impulsionando a inovação, o ensino, a pesquisa e a extensão, aproveitando os recursos disponibilizados pelas novas tecnologias.

     Valores

    • Ética,
    • Respeito,
    • Equidade,
    • Qualidade,
    • Acessibilidade,
    • Solidariedade,
    • Responsabilidade Social,
    • Conhecimento e Inovação,
    • Liderança e gestão participativa e descentralizada.

    Serviços oferecidos

    • Assessoria na aquisição de material bibliográfico
    • Consulta e empréstimo
    • Orientação bibliográfica
    • Parcerias em projetos de lazer e promoção do hábito de leitura

    Localização e contato

    • Localização: Sala 117, 1° andar Torre Norte
    • Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
    • Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira das 8h às 21h
    • Coordenadora: Suzinara da Rosa Feijó
    • Equipe: Juliane Ronange Silva Paim, Rosângela Carvalho da Rosa, Filipe Xerxeneski da Silveira, Débora Cristina Daenecke Moura

    Links importantes

     

  • Prezada comunidade do Campus Porto Alegre.

    Na manhã de hoje, 30/01/2019, foram detectados problemas na rede elétrica da Biblioteca Clóvis Vergara Marques. Não havendo solução imediata, a mesma necessitará passar por reparos de empresa especializada.

    Portanto, excepcionalmente, o atendimento ao público na biblioteca está SUSPENSO nos próximos dias.

    Ainda não há prazo determinado para que os serviços retornem à normalidade. Informações atualizadas sobre a situação serão publicadas no site do Campus Porto Alegre. 

    Agradecemos a compreensão.

    Direção-Geral.

  •  

    Esta área do portal da BCVM reunirá a documentação relativo as suas rotinas e  à sua história institucional , assim como  os formulários necessários para concretização dos fluxos de doação e permutas (multas) de itens bibliográficos e produção institucional, facilitando desta forma sua localização.

    Documentos e Formulários

  •  Fontes de Acesso Aberto

    A Biblioteca Clóvis Vergara Marques (BCVM), do IFRS/Campus Porto Alegre, está disponibilizando, neste espaço, Fontes de

    Acesso Aberto. Tais conteúdos poderão ser utilizados por toda a comunidade acadêmica em atividades de Ensino, de Pesquisa e de Extensão, desde que, respeitados os preceitos da Lei de Direito Autoral, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998., com a respectiva indicação da fonte utilizada.

    Caso seja identificado, em nosso Portal, documento armazenado que não esteja em conformidade com as configurações das Fontes de Acesso Aberto, relate o fato à Coordenação da Biblioteca através do e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.r, que, de pronto, o material será excluído do Portal.

    Sobre o Acesso Aberto

    Acesso aberto, do inglês Open Access, é “a livre disponibilização na Internet de literatura de carácter científico, permitindo a qualquer utilizador pesquisar, consultar, descarregar, imprimir, copiar e distribuir o texto integral de artigos e outras fontes de informação científica”, sendo o limite para a reprodução e distribuição o direito do autor sobre a integridade e crédito de sua obra, assim como sua citação adequada. (LILACS, 2012).

    ACESSO aberto e conteúdo online na LILACS. LILACS, São Paulo, 20 abr. 2012. Componentes de Metodologia. Disponível em: http://metodologia.lilacs.bvsalud.org/php/level.php?lang=pt&component=74&item=65. Acesso em: 09 set. 2020.

     

    Menu para navegação local:  Licenciatura em Ciências da Natureza | Tecnologia em Gestão Ambiental |Tecnologia em Processos Gerenciais | Tecnologia em Sistemas para Internet |Especialização em Gestão Empresarial | Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT) | Mestrado Profissional em Informática na Educação (MPIE) |Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação (ProfNit)

     

    CursoTécnico emBiblioteconomia

    • BECK, IngridO Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos e a Formação de Profissionais em Conservação no Brasil: necessidades e perspectivas. 
    • BECK, Ingrid. Projeto cooperativo: conservação preventiva em bibliotecas e arquivos. Arquivos & Administração, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1/2, p. 5-34, jan./dez. 1999. (Associação dos Arquivistas Brasileiros). 
    • CASSARES, Norma. Como fazer conservação preventiva em arquivos e bibliotecas. São Paulo: Arquivo do Estado e Imprensa Oficial, 2000.  (Projeto Como Fazer, n. 5)
    • CARVALHO, Abigail de Oliveira. Função gerencial: direção de biblioteca.Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v.5, n.1, p. 60-71, mar., 1976. 
    • CORADI, Joana P., STEINDEL, Gisela E. Técnicas básicas de conservação e preservação de acervos bibliográficos. In: Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v. 13, n. 2, p. 347- 363, jul./dez. 2008.
    • OGDEN , Sherelyn (ed.). Armazenagem e manuseio. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto de Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos; Arquivo Nacional, 2001.

    • SPINELLI JUNIOR, Jayme.Introdução à conservação de acervos bibliográficos. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 1995. 
    • VIANA, J.A .R. Planejamento estratégico : um instrumento para a gerência de bibliotecas universitárias . In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 11., 2000, Florianópolis. Anais [...]. Florianópolis: UFSC, 2000. p. 1-17 .  

    CursoTécnico emBiotecnologia

    CursoSuperior deLicenciatura emCiências daNatureza: Biologia eQuímica

      CursoSuperior deTecnologia emGestãoAmbiental

    Legislação:

    • BRASIL. Presidência da República. Casa CivilLEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.
    • BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos.  LEI Nº 7.661, DE 16 DE MAIO DE 1988. Institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro e dá outras providências.
    • BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos.  LEI Nº 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, [...].                                                                                                                  
    • RIO GRANDE DO SUL. LEI Nº 11.520, DE 03 DE AGOSTO DE 2000. Institui o Código Estadual do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. REVOGADA pela Lei n.º 15.434, de 9 de janeiro de 2020.
    • BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos.  LEI Nº 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências.                                                                                                      
    • BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos.  LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.
    • RIO GRANDE DO SUL.  Lei Nº 15.434, de 9 DE JANEIRO DE 2020. Institui o Código Estadual do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul.  
    • CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (Brasil). RESOLUÇÃO CONAMA Nº 1, DE 23 DE JANEIRO DE 1986.  Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental.   Alterada pela Resolução nº 11/86 (alterado o art. 2º) ·  Alterada pela Resolução no 5/87 (acrescentado o inciso XVIII) ·   Alterada pela Resolução nº 237/97 (revogados os arts. 3º e 7º).                                                                                                                                                      
    • CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (Brasil). RESOLUÇÃO CONAMA nº 3, de 28 de junho de 1990. Dispõe sobre padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR. Complementa a Resolução no 5/89.
    • CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (Brasil), RESOLUÇÃO CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997. Dispõe sobre a revisão e complementação dos procedimentos e critérios utilizados para o licenciamento ambiental.                                                                                                                
    • CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (Brasil). RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307, de 5 DE JULHO DE  2002 . Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.                                                                                                                                                                   
    • CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (Brasil). RESOLUÇÃO No 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Alterada pela Resolução 410/2009 e pela 430/2011.                                                                                                                                                                  
    • CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (Brasil). RESOLUÇÃO CONAMA nº 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição fi nal dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Revoga as disposições da Resolução no 5/93, que tratam dos resíduos sólidos oriundos dos serviços de saúde, para os serviços abrangidos no art. 1º desta Resolução. · Revoga a Resolução no 283/01.                                                                            
    • CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (Brasil).  RESOLUÇÃO Nº 420, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas. Alterada pela Resolução CONAMA nº 460/2013 (altera o prazo do art. 8º, e acrescenta novo parágrafo).                                                                                                                                                                                                                                                               
    • CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (Brasil). RESOLUÇÃO No 430, DE 13 DE MAIO DE 2011. Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA. Complementa e altera a Resolução nº 357/2005.                                                                                                                                                                                                                          
    • AGÊNCIA NACIONAL DAS ÁGUAS (Brasil). RESOLUÇÃO Nº 724 DE 03 DE OUTUBRO DE 2011. Agência Nacional de Águas.                                                                          
    • CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (Rio Grande do Sul). Resolução CONSEMA N.º 288/2014. Atualiza e define as tipologias, que causam ou que possam causar impacto de âmbito local, para o exercício da competência Municipal para o licenciamento ambiental, no Estado do Rio Grande do Sul. Alterada pelas Resoluções 291/2015, 323/2016 e 347/2017. 

    NRs:

    Bibliografia:

    Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais

     Bibliografia:

    • CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS INDUSTRIASMobilização empresarial pela inovação: cartilha: gestão da inovação. Brasília: [SEBRAE], 2015.
    • DOUGLAS, Mary. O mundo dos bens, vinte anos depois. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 13, n. 28, p. 17-32, jul./dez. 2007
    • KERZNER, Haroldo. Project management:  a systems approach to planning scheduling, and conrolling . 10th ed. New Jersey: John Wiley& Sons, 2009. 
    • PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A guide to the Project management body of knowledge: PMBOK guide. 6. ed. Newtow, PA: Project Management Institute, 2017.

    Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet

    Bibliografia:

    • D-CC & D-C++ Compiler Suites : C Library Reference Manual: version 4.2 10/98. Foster City,California: Diab Data, 1998.
    • HAGOS, Ted. Learn android studio 3: efficient android app development. New York: Press Media, 2018
    • LABORATÓRIO de IPv6: aprenda na prática usando um emulador de redes. São Paulo : Novatec Editora, 2015. 

    • MANUAL de Oslo: diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3. ed. [S.l.]: OECD, 1997.

    • PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de . Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. Ed. Novo Hamburgo: FEVALE, 2013.
    • RATZMAN, Manfred; YOUNG, Clinton. Software testing and internalization. Salt Lake City: Lemoine International, 2003.
    • REBOLO, Carlos. Introdução à linguagem C. São Paulo: CENAPAD, 2013.
    • UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Centro Nacional de Processamento de Alto Desempenho - São Paulo. Apostila de Treinamento: SAS Programação I : introdução ao SAS: Data Step e Proc Step. ver. São Paulo: UNICAMP, 2016. 

    Curso de Especialização em Gestão Empresarial 

    Bibliografia:

    • CHIOCHETTA, João Carlos. Proposta de um modelo de governança para parques tecnológicos. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2010.
    • DOUGLAS, Mary. O mundo dos bens vinte anos depois. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 13, n. 28, p. 17-32, jul./dez. 2007.
    • ETZKOWITZ, H.; LEYDESDORFF, L. The dynamics of innovation: from National Systems and ‘‘Mode 2’’ to a Triple Helix of university–industry–government relations. Research Policy, v. 29, p, 109–123, 2000.
    • FIGLIOLI, Aline. Perspectivas de financiamento de parques tecnológicos: um estudo comparativo. 2007. Dissertação (Mestrado em Administração de Organizações) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2007.
    • GIUGLIANI, Eduardo. Modelo de Governança para Parques Científicos e Tecnológicos no Brasil. Tese (Doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento) – Universidade Federal de Santa Catarina, 2011.
    • LEIDESDORFF, L.; ETZKOWITZ, H. The Triple Helix as a model for innovation studies. Science & Public Policy, v. 25, n. 3, p. 195-203, 1998.

    Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT)

    Legislação:

    • BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB Nº 1, de 5 de julho de 2000.  Define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

    • BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº 11/2000/DF. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília: Câmara de Educação Básica, 10 maio 2000. Diário Oficial da União: seção 1, p. 13, Brasília, DF, p. 15, 9 jun. 2000.

    • BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.

    • BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução Nº 4, de 13 de julho de 2010.  Define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.
    • BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP Nº 2/2015/DF. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, 25 jun. 2015. Diário Oficial da União: seção 1, p.  32, 25 jun. 2015.

    • BRASIL. Ministério da Educação. Gabinete do Ministro.  Portaria Normativa Nº 17, de 28 de dezembro de 2009. Diário Oficial da União nº 248 (terça-feira) – Seção 1 – Pág. 20 ,2009. Dispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.

    • BRASIL. Presidência da República.  Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

    • BRASIL. Presidência da República.  Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, 2014.

    Bibliografia:

    • ANDRÉ, M. E. D. A. Formação de professores: a constituição de um campo de estudos. Educação, Porto Alegre, v.33, n. 3, p. 174-181, set./dez. 2010. Dossiê.
    • ANDRÉ, Marli et al. Estado da arte da formação de professores no Brasil. Educação e sociedade, Campinas, v.20, n.68, p.301-309, dez. 1999. 

    • ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pedagogia das diferenças. In: ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de (org.). Pedagogias das diferenças na sala de aula. São Paulo, SP: Papirus, 2012. p. 11-26. ISBN 9788530805722

    • ARAÚJO, A. C..; SILVA, C. N. N. Ensino Médio Integrado no Brasil: fundamentos, práticas e desafios. Brasília: Ed. IFB, 2017.                                                            
    • ARAUJO, Ronaldo Marcos de Lima; FRIGOTTO, Gaudêncio. Práticas pedagógicas e ensino integrado. Revista Educação em Questão, v. 52, n. 38, p. 61–80, 2015.
    • BALBINO, J.N.; SILVA, H.F.N; QUEIROZ, F.C.P. O estágio de desenvolvimento da gestão do conhecimento nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 6, n. 2, p. 80-98, 2016.
    • BALL, D. L.; THAMES, M. H.; PHELPS, G. Content knowledge for teaching: What makes it special? Journal of Teacher Education, New York, v. 59, n. 5, p. 389 - 407, nov./dez. 2008
    • BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Conselhos escolares: democratização da escola e construção da cidadania. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2004. (Programa Nacional de Fortalecimento de Conselhos Escolares; Caderno 1).

    • BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.  PROEJA:  Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos: educação profissional técnica de nível médio / ensino médio. Brasília: SETEC/MEC, 2007.

    • BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília, CORDE, 1994.

    • BEAUCHAMP, Jeanete; NASCIMENTO, Aricelia Ribeiro do; PAGEL, Sandra Denise (Org.)Indagações sobre currículo: educando e educadores : seus direitos e o currículo. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretara de Educação Básica, 2007.                                                                                                                        
    • CARDOSO, Aliana Anghinoni. Professores? Sim! Os saberes docentes e os professores da Educação Profissional. Orientador: Mauro Augusto Del Pino. 2012. 147 p.  Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação. Programa de Pós-graduação em Educação. Universidade Federal de Pelotas. 2012.
    • COSTA, M. A. da. Políticas de formação de professores para a educação profissional e tecnológica: cenários contemporâneos. Orientador: Robson Luiz de França. 2012. 231 p. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Uberlândia. Programa de Pós- graduação em Educação. Uberlândia, 2012. 
    • DAGNINO, R. et al. Tecnologia social: ferramenta para construir outra sociedade. Campinas: IG/Unicamp, 2009.
    • DESPRESBITERIS, Lea. Confissões de uma educadora: o longo caminho de um aprendizado da avaliação. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, n. 18, p. 33-66, 1998.

    • DINIZ-PEREIRA, Júlio Emílio. A construção do campo da pesquisa sobre formação de professores. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 22, n. 40, p. 145-154, jul./dez. 2013.
    • FERNANDES, F.C.M.Gestão dos Institutos Federais: O Desafio do Centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Holos, v. 2, p. 3-9, 2009
    • FRANCO, Jussara Botelho; MOLON, Susana Inês. Espaço educativo não formal: ensinando e aprendendo em uma perspectiva socioambiental e de classe. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, v.17, p.42-51, jul./dez. 2006.

    • FREITAS, Rony C. de Oliveira. JORDANE, Alex. Material didático de matemática para o PROEJA: uma construção colaborativa. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 1., 2009. Ponta grossa. Anais [...]. Ponta Grossa: UTFPR, 2009. s.p.

    • FREITAS, R. C. O. Produções colaborativas de professores de matemática para um currículo integrado do Proeja-Ifes.Tese (Doutorado) – Doutorado em Educação, Programa de Pós Graduação em Educação, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2010. Disponível em:  http://portais4.ufes.br/posgrad/teses/nometese_4EIRA%20FREITAS.pdf. Acesso em 09/05/2018.

    • FRIGOTTO, Gaudêncio. A polissemia da categoria trabalho e a batalha das ideias nas sociedades de classe. Revista Brasileira de Educação. v. 14, n. 40, p. 168-194, jan./abr. 2009.
    • GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. São Paulo em Perspectiva, São Paulo,  vol.14, n.2, p. 03-11. 2001. 

    • GODINHO, Ana Cláudia Ferreira. O formal e o não formal na trajetória formativa de educadoras de jovens e adultos na perspectiva da educação popular. In: REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, 30, 2007, Caxambu. Anais [...]. Caxambu: ANPEd, 2007.

    • GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: Aval. Pol. Públ. Educ., Rio de Janeiro, v.14, n.50, p. 27-38, jan./mar. 2006.

    • GUIMARÃES, Y. A. F.; GIORDAN, M. Instrumento para construção e validação de sequências didáticas em um curso a distância de formação continuada de professores. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 8., 2011, Campinas. Anais [...].  Campinas: 2011. s.p.

    • INEP. Formação de Professores para Educação Profissional e Tecnológica: Brasília, 26, 27 e 28 de setembro de 2006.  Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2008. (Educação Superior em Debate, v. 8).                                                                                                                   
    • LIBÂNEO, J. C.. Tendências pedagógicas na prática escolar. Revista da Ande, São Paulo, v. 3, nº 6, p. 11-19., 1982.
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    Mestrado Profissional em Informática na Educação (MPIE)

    Legislação:

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      LINKS IMPORTANTES

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    • SILVEIRA, Filipe Xerxeneski (org.). Fontes de acesso aberto: Sistemas para Internet (SSI). 
    • SISTEMA DE BIBLIOTECAS DO IFRS. SILVEIRA, Aline Terra et al (org.). Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. Bento Gonçalves: IFRS, 2019.  E-book (62 p.). ISBN 978-65-86734-06-5.

       

       

     

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