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NEPGS convida para a roda de conversa "Experiências e desafios para permanência de mulheres mães nas Instituições Federais de Ensino" no dia 16/05

Publicado: Quinta, 11 de Mai de 2023, 11h00 | Última atualização em Terça, 16 de Mai de 2023, 08h02 | Acessos: 371

O Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade (NEPGS ) do Campus Porto Alegre convida a comunidade acadêmica do IFRS para a roda de conversa “Experiências e desafios para permanência das mulheres mães nas Instituições Federais de Ensino”, que acontece na próxima terça-feira, 16 de maio, às 19h, no Auditório Prof. Dr. Rui Manuel Cruse (andar térreo, Torre Norte). 

O evento, alusivo ao Dia das Mães, tem como convidada Rejane paféj kanhgág, mulher indígena, psicóloga e mestra em Psicologia Social e Institucional formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). No início deste ano, Rejane defendeu sua dissertação de mestrado intitulada "Mulheres sementes, inh kósin vy inh mré konin Jé: experiências de mães indígenas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul".

A atividade é também uma oportunidade de capacitação para servidores(as), com certificação pela Gestão de Pessoas.

Para que essa formação fosse possível, a palestrante ficará hospedada na casa do estudante indígena (CEI) da UFRGS. Assim, no dia do evento, serão aceitas doações de itens da cesta básica que serão repassados para a CEI em agradecimento pela acolhida da convidada.

Os desafios enfrentados por discentes mães na graduação

Segundo levantamento da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES), um em cada 10 estudantes de graduação tem filhos e, de acordo com uma pesquisa feita pelo Movimento Parent in Science, a falta de políticas de apoio que visam lidar com a trajetória de vida das mulheres acaba por impor barreiras, principalmente para as mães, para seu acesso e permanência no ensino superior.

Cerca de 65,5% dos estudantes com filhos dependem de auxílio da família para se dedicar aos estudos, sendo que apenas 5,2% contam com creches e redes de apoio na universidade. Porém, conforme dados do IBGE, os arranjos monoparentais femininos (mães solo) representam cerca de 15,3% dos arranjos domiciliares no Brasil, com limitações na rede de apoio. Mães na graduação vivenciam cotidianamente os reflexos desta falta de apoio institucional, inclusive no que diz respeito ao acesso a oportunidades de aperfeiçoamento e ampliação de seus estudos.

(Fonte: Amanha_2023 (parentinscience.com)).

 

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