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"Quanto custa ser indígena no Brasil?" NEABI promove evento em alusão às culturas indígenas nos dias 15 e 17 de abril

Publicado: Sexta, 12 de Abril de 2019, 09h46 | Última atualização em Sexta, 12 de Abril de 2019, 19h50 | Acessos: 1937

Acontece nos dias 15 e 17/04, no IFRS - Campus Porto Alegre, o evento de extensão Quanto custa ser indígena no Brasil?, promovido pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas - NEABI do campus, em alusão às culturas indígenas brasileiras. A programação incluirá mesa-redonda, e roda de conversa e exibição de filmes curta-metragens.

As atividades são gratuitas e abertas ao público, e serão realizadas das 19h às 22h30 no dia 15, e no dia 17 das 8h30 às 12h e das 14h às 16h , sempre no auditório Rui M. Cruse (andar térreo) do campus. As inscrições serão feitas na hora do evento, mediante apresentação de documento de identificação, e valendo certificação. Haverá arrecadação de alimentos não perecíveis às comunidades indígenas. Caixas de coleta já estão disponíveis na recepção do campus e os itens também poderão ser entregues nos dias do evento.  

O evento tem por objetivo geral aproximar o público das questões indígenas contemporâneas no Brasil, a fim de contribuir para a construção de um olhar antropológico sobre a realidade social, desnaturalizando concepções e explicações do senso comum, para autopercepção da identidade social e cultural do estudante e demais membros da comunidade (interna e externa) do campus Porto Alegre do IFRS, e com a formação e a capacitação para a educação sobre as relações étnico-raciais, visando o combate ao preconceito e a promoção dos direitos humanos, além de valorizar diferentes identidades e manifestações culturais da população indígena local.

De acordo com a professora Helen Ortiz, coordenadora do NEABI, a ação e sua temática justificam-se a partir da necessidade de maior visibilidade das questões indígenas na realidade social, tendo em vista as constantes vulnerabilidades a que estão submetidas muitas comunidades no Brasil. A proposta encontra justificativa também no contato com a diversidade cultural, permitindo a expansão de nosso conhecimento e horizontes. O evento pretende ainda atender à obrigatoriedade de aplicação/discussão de conteúdos de história e culturas indígenas, ao entrar pela primeira vez oficialmente no calendário de atividades do campus.

 Confira a programação:

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